terça-feira, 29 de abril de 2014

Vende-se uma Praça...

Vende-se uma Praça.  Preço: R$1 voto.

E assim caminha a humanidade. Enquanto muitos governantes estão atentos com as questões ambientais, com o desenvolvimento sustentável, com o reflorestamento, com a urbanização das cidades, na pequena cidade de Machacalis/MG, a administração pública, leia-se Prefeitura Municipal, está leiloando uma das coisas boas e tradicionais daquela pacata cidade, a Praça da Matriz. Isto é uma vergonha!
O Padroeiro da cidade, São Sebastião, deve estar revirando em seu túmulo, pois, a igreja tem como moldura a bonita praça que fica defronte à mesma, e logo verá instalado nela mais um boteco.  Isto é o que podemos chamar de mentalidade tacanha, retrógrada e inconseqüente. Que se pague pelo voto, tudo aquilo que foi combinado. Mas, pelo preço deste estelionato eleitoral, não se venda uma praça que é do povo, que foi construída para o lazer do povo e que é o único cartão postal da cidade.
Onde estão os homens de bem dessa cidade?
Onde está o Ministério Público, que não investiga e apura tamanha arbitrariedade?
Cadê os órgãos e entidades de defesa do meio ambiente?
Onde está a voz libertadora da Igreja?
Onde está o povo?
Que a seiva derramada para cada árvore que foi cortada, toque pelo menos o coração das pessoas sanas. Que se arme de sementes e mudas de árvores, e faça valer a revolta verde pela tomada da praça, pelo sentimento de devolver ao povo, aquilo que é do povo.
Não deixem que as lágrimas do nosso amado Padroeiro São Sebastião, seja uma maldição que possa inundar essa cidade em 7 ou 77 anos de profundas trevas.
Vende-se a praça e com ela, vende-se a consciência do povo. Mata-se uma planta, e com ela retira-se o oxigênio tão importante para o nosso pulmão.  Degola-se uma árvore, e com ela esvai a tão nobre sombra, que nos abriga do sol escaldante.
E assim assistimos, em pleno século 21,  os  pseudo-administradores que brincam com o sentimento das pessoas, retiram da boca das criancinhas sua sagrada  merenda, constrói botecos ao invés de escolas, engordam suas contas bancárias com os recursos  que deveriam  ser destinado à saúde pública e desviam recursos federais  com obras descabidas e inacabadas.
O povo fica na miséria e os abutres que usam a política, distribuem benesses aos seus apadrinhados, constrói seus palacetes, compram fazendas, andam de carros novos, curtem suas férias e feriados em paraísos, rasgam o dinheiro público sem a menor decência, sabedores que a impunidade nunca os atingirão.
Vende-se a praça. E venderá até a sua alma!
“Tudo isto acontecendo, e eu aqui na praça, dando milho aos pombos”.
Fernando Novais.



PS  - Este texto foi escrito no ano de 2011 e o fiz para ser publicado num Jornal da Cidade de Teófilo Otoni. Como tinha certeza que poucos iriam ler, acabei deixando pra lá.
Ação popular
Ação que se destina a anular atos lesivos ao patrimônio de entidades públicas. O titular da ação é o cidadão, ou seja, qualquer brasileiro dotado de direitos políticos. A ação deve ser movida contra aqueles que, em nome da entidade pública prejudicada, praticaram o ato ilícito.

domingo, 27 de abril de 2014

MANIFESTO EM DEFESA DO HOSPITAL CURA D'ARS DE MACHACALIS.

MANIFESTO EM DEFESA DO HOSPITAL CURA D’ARS DE MACHACALIS

O Hospital Cura D’Ars, situado à rua Governador Kubitschek, 118 na cidade de Machacalís, Estado de Minas Gerais, fundado em 09 de Setembro de 1986, é uma entidade civil filantrópica, sem fins lucrativos, com finalidade de prestar Assistência Médico Hospitalar em geral, inscrito no CNPJ sob o nº 22.057.178/0001-01, registrado no CNAS, SETAS, CRM-MG, COREN-MG, CRF-MG, reconhecido com Certificado de Fins Filantrópico, Decreto de Utilidade Pública Federal e Utilidade Pública Municipal, que tem pôr finalidade estatutária prestar assistência social as pessoas carentes sem distinção de raça, cor, religião ou ideologia política, especialmente em serviços médico-assistencial, hospitalar e ambulatorial em convênio com o SUS, atuando de forma complementar.

O Hospital Cura D’Ars  é um hospital integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS) baixa e média complexidade. Atende uma clientela universalizada, sendo que 99% dos pacientes são procedentes do SUS e 1% são atendidos por outros convênios ou são particulares.

O HCD começou suas atividades na década de 80, com grande participação e incentivo da Igreja através da Sociedade São Vicente de Paulo que, preocupada com os graves problemas da saúde, que tiravam o sono dos vicentinos da época.

A administração do Hospital, denominada como sendo Obra Unida, obedece a hierarquia da Sociedade de São Vicente de Paulo, que na região de Teófilo Otoni é diretamente vinculado ao Conselho Central da SSVP de Teófilo Otoni.

O Hospital Cura D´Ars vem prestando relevantes atendimentos à  comunidade de Machacalis e outras cidades circunvizinhas, sendo elas: Santa Helena de Minas e o distrito de Bom Jesus da vitória, Bertópolis e o distrito de Umburaninha, Umburatiba e o distrito de São Pedro, Fronteira dos Vales e o distrito de Castelo englobando uma população de 25.000 habitantes  e 02 reservas indígenas de Água Boa e Pradinho com uma população de 1.500 índios.
Dentro deste contexto, o Hospital também enfrenta muitas dificuldades; é o único da região (Machacalis, Bertópolis, Santa Helena e Umburatiba) com 52 leitos, distribuídos em clínica médica e pediátrica, contando ainda com um Pronto Atendimento. Tem uma área de terreno de 1.254 m2, uma área construída de 738 m2, uma área utilizável de 1080 m2 dividida entre primeiro, segundo e terceiro pavimentos.

O Hospital Cura D’Ars é conveniado ao Sus e recebe mensalmente o valor de R$42.000,00 (quarenta e dois mil reais) para custeio de internações e ambulatório e um convênio com a DSEI/SESAI, para atendimento à população indígena, onde recebe mensalmente o valor de R$14.000,00 (quatorze mil reais). Esses valores estão sem reajuste há mais de 6 (seis) anos e não cobrem   os custos administrativos do hospital. As Prefeituras ajudam mensalmente com subvenções para cobrir parte dos custos do hospital. Mesmo assim, as receitas não são suficientes para cobrir os custos operacionais.

O Hospital passa por sérias dificuldades financeiras para manter suas atividades e ao longo dos anos vem acumulando dívidas. O subfinanciamento dos serviços e os custos para manter os plantões médicos e especialistas, geram mensalmente um prejuízo da ordem de R$30.0000,00 (trinta mil reais) mês.  Sua dívida  com fornecedores,impostos e funcionários, ultrapassa R$1.000.000,00 (hum milhão de reais).

Conforme preceitua nossa constituição, saúde é um direito do cidadão e dever do estado. Com base nessa premissa, invocamos os nobres Deputados da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, a ser a voz em defesa dos Hospitais de Pequeno Porte e que se dê condições viáveis de funcionamento dos mesmos.

Estamos localizados na região do baixo Mucuri que historicamente foi esquecida pelo governo do Estado. Nossa região é desprovida de investimentos governamentais e, consequentemente, esse reflexo está nos baixos índices de IDH das cidades que o hospital presta assistência.

Deixar o Hospital Cura D’Ars fechar as portas é imputar ao povo pobre dessa região, um sofrimento sem igual.


Aproveitamos o ensejo para apresentar nossos protestos de consideração e apreço.




Respeitosamente,

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Fernando Novais                                                    JOÃO MARCOS LOBO GROSSI
Presidente do PSB de Machacalis                          Presidente do PSB de Belo Horizonte


Ao
Exmo. Sr.
Dr. Dinis Pinheiro
DD Presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais
Belo Horizonte - MG


DE GRÃO EM GRÃO...


Todos já ouviram o ditado que “de grão em grão a galinha enche o papo”. Pois bem, o que nos remete este ditado popular é a situação política de Machacalis.
Percebemos que de uns tempos pra cá, tem sido confortável para alguns pseudopolíticos usarem a figura de laranjas para continuar atuando junto à administração pública, tendo assim, um álibi para praticar suas tramóias.
Pela terceira vez esta história se repete. Será que o povo ainda não percebeu que ao votar num candidato que não reúna as mínimas condições de administrador, o risco de um fracasso é iminente? Por que será que Machacalis vive uma situação de atraso, de descrédito, de inanição, de abandono e de total letargia?
A resposta poderia ser: “O povo tem o governo que merece”. Mas eu discordo totalmente deste ditado, pois, acho que o povo de Machacalis merece governo melhor. Merece governo que tenha sensibilidade, conhecimento, caráter, atitude, responsabilidade, coerência, honestidade, ficha limpa, sabedoria e independência financeira.
Chega de ouvirmos que o fulano tem que ser prefeito porque é um pobre coitado. Se ele é um pobre coitado, isto se deve a sua incapacidade e falta de trabalho. Isto é um problema dele e não do povo.
O nosso povo tem que aprender que um Prefeito é muito bem pago para administrar a coisa pública. Nenhum eleitor passa ao gestor público um cheque em branco. Ao administrador cabe a responsabilidade, o comprometimento e a seriedade em zelar e administrar os recursos da população, que são frutos dos impostos que todos pagam com um enorme sacrifício.
Infelizmente, nossa legislação tem sido complacente com os políticos que roubam ou que deixam roubar escandalosamente o dinheiro público.
Infelizmente, o nosso povo ainda aceita prefeitos com a sanha nepotista que enche a prefeitura de parentes, de secretários incompetentes e depois alega que falta recurso para realização de obras, para a saúde e para a educação.
Falta recurso para a prefeitura, mas para eles os recursos estão sobrando. Sobra tanto, que eles compram carros novos, compram fazendas, compram terrenos, compram casas, os filhos estudam em colégios particulares, vão duas três por vezes por mês à capital para praticar a gastança da corrupção, viajam de avião para Brasília e lá ao invés de buscar recursos eles vão em busca de orgias.
Eu vejo por aí e Machacalis tem muitos exemplos, de políticos que nunca bateram um prego numa barra de sabão e estão esbanjando dinheiro e riqueza. Ah se a Receita Federal investigasse a vida patrimonial dessas pessoas!
Exemplos de funcionários fantasmas que recebem o dinheiro sem trabalhar. Exemplos de funcionários que descaradamente cobram por serviços públicos que são garantidos gratuitamente. E sabem por que isto ocorre? Ocorre porque o mau exemplo vem de cima, onde tudo se pode e nada se pune.
A maior arma que o eleitor tem é a voz e o voto. Denuncie. Não seja conivente com os desvios mesmo que isto ocorra com o político que você votou. É dele que você tem o maior dever de cobrar e exigir que faça tudo com transparência. Não se deixe enganar por um empreguinho, saco de cimento, tijolo ou cesta básica. O que ele te paga hoje, pode faltar amanhã através de um medicamento para salvar um filho ou parente seu.
Como sou um otimista e creio que tudo pode mudar, jamais serei omisso e jamais me preocuparei com o barulho dos maus, porém fico muito intrigado com o silêncio dos bons!
Participe. O povo unido jamais será vencido!
Fernando Novais - Presidente do PSB 40 de Machacalis.
03/2104.

HISTÓRIA POLÍTICA DE MACHACALIS

Neste espaço, irei falar dos líderes que tivemos e que contribuíram para a história de nossa cidade.
Homens que se pautaram pela honestidade, pelo trabalho e pela dedicação em prol do desenvolvimento desta cidade.
Como não tenho todas as informações sobre eles, aceito contribuições para deixarmos registrado nossas homenagens.
IN MEMORIAN:
JOÃO MELO – Foi o intendente (instalou o município).
MANOEL VITAL – O primeiro Prefeito eleito do município.
JOÃO MELO
AURÉLIO MOURA BATISTA
WALDEMAR DIAS DANTAS
PEDRO DIAS DO NASCIMENTO
ADAMIR DIAS LEITE
AURÉLIO SILVA CORDEIRO. (mandato de 1982 – 1988).

AURÉLIO SILVA.

Inicialmente, vou falar aqui do Sr. Aurélio Silva Cordeiro, visto que, temos ainda em nossas lembranças, o crescimento e conquistas que tivemos, quando ele comandou o município.
Aurélio Silva governou Machacalis num momento em que os recursos da Prefeitura não eram suficientes nem para pagar a folha de funcionários. Com sua altivez e amor por esta terra, ele deixou grandes benefícios, sendo alguns realizados com recursos de seu próprio bolso.
Conto abaixo uma situação, para ilustrar o exemplo de homem público que tivemos e que temos de reverenciar.
Ao assumir a Prefeitura, nossa cidade tinha uma pequena usina de e energia elétrica e que funcionava em total precariedade. A vizinha cidade de Bertópolis havia conseguido através do DAE/MG (braço da CEMIG) a oportunidade de receber a energia elétrica. Machacalis tinha ficado de fora, pois o município não dispunha de recursos financeiros para arcar com os elevados custos de implantação da energia do DAE e, também por que o Prefeito anterior não quis assinar o convênio para custear essa implantação. O Sr. Aurélio não ficou nada satisfeito com isso e resolveu ir a Belo Horizonte para, de qualquer jeito, trazer a energia elétrica para Machacalis. Chegando lá e em contato com os Diretores do DAE ele ouviu alegações de que o município de Machacalis não dispunha de condições financeiras para bancar a instalação da transmissão do sistema de energia elétrica. Diante dos fatos, ele fez valer o seu papel de líder assinando o contrato com o DAE/MG se responsabilizando pelo custo inicial de implantação da energia para a cidade de Machacalis (ele pagou com recursos próprios para depois receber da Prefeitura). E o que ouvimos de piadinhas dos nossos vizinhos da cidade de Bertópolis, acabou caindo por terra. Tão logo inaugurou a energia por lá, aqui também ela foi inaugurada.
Sr. Aurélio pela influencia política que exercia, trouxe outros significativos benefícios para nossa cidade os quais destaco abaixo:
TELEMIG
CEMIG
COPASA
Construiu o Cemitério e a capela
Construiu o Mercado Municipal
Trouxe a Escola Normal Aureliano Chaves de Segundo Grau e construiu o seu prédio
Calçou inúmeras ruas
Construiu a ponte no Rio Alcobaça
Fez ampliações nas escolas, especialmente na Escola Maricota Pinto
Cuidou das estradas vicinais
Construiu 05 prédios escolares na zona rural
Trouxe a agência do Banco Bamerindus do Brasil
Inaugurou o novo prédio da Minascaixa
Fez o loteamento da Avenida Monte Pascoal
Foi buscar uma Médica na Paraíba para cuidar com exclusividade da saúde do povo
 Foi o maior contribuinte para a manutenção e reforma da Igreja.
Realizou um feito inédito e que jamais esqueceremos. Trouxe a visita o Governador de Estado da época, Francelino Pereira, com seu staff de 06 Secretários. Incrível, não é mesmo?
Assumiu a Prefeitura totalmente endividada e a saneou em pouco tempo.
Ao sair, deixou a Prefeitura com todas as suas dívidas pagas e com dinheiro no caixa.
Este é o exemplo que devemos seguir. Este é o exemplo em que me pauto.

Fernando Novais
04/2014

O LARANJAL


Num lugar bem distante daqui, numa cidadezinha pacata e tranqüila que teimava em não reconhecer que nas redondezas ela era o patinho feio e a única que estava perdida no tempo e no espaço, fruto de ações de um grupinho de espertos que adoravam enganar o povo. Entrava eleição e saia eleição e eles ali sempre sugando os minguados recursos da sofrida viúva chamada prefeitura.
Os líderes desse grupinho adoravam manipular as pessoas, pois no fundo o interesse era sempre estar no poder.  Poderíamos até chamá-los de sanguessugas. Era sanguessugas por todos por todos os lados, no transporte, na saúde, na educação, etc.
Sugavam os parcos recursos da viúva de todo jeito, seja através de licitações fraudulentas, diárias para viagens, obras inacabadas, desvios dos recursos com notas frias, empreguismo para ganhar o voto, venda do patrimônio público, uso dos bens públicos em proveito próprio ou de familiares, nepotismo, construções superfaturadas, concursos com cartas marcadas, manipulação de vereadores e por fim, compra de votos.
Eis que um dia, diante de tantos abusos a justiça deu as cartas e a casa caiu e pôs a perder o projeto de plantação dos laranjas. Esta já era a terceira plantação de laranja.
Porém, os proprietários do laranjal com seu poder aquisitivo elevado, com os altos investimentos que fizeram no laranjal, podiam contratar bons e caros advogados da capital, para defenderem os transgressores da lei. E vai dinheiro e vem liminar, e vai mais dinheiro e vinha mais liminar. Primeira instância, segunda instância e até no superior tribunal.
A terra do laranjal continuava em completa paralisia, suja, imunda, faltava médico, faltava transporte, faltava água, faltava luz, faltava remédio, faltava serviço, faltava até festas. O povo estava tão moribundo e com tanta falta de esperança que a única alternativa que restou foi trocar o nome do laranjal para LARANLIXO.
Fernando Novais
Presidente do PSB de Machacalis
03/2014

QUEM É FERNANDO NOVAIS

Sou Fernando Novais.
Nasci na cidade de Machacalis, à Rua Salvador nr 175.
Sou casado com Gildete Barbosa hà 22 anos.
Tenho uma filha, Sophia, que faz Medicina em Itaúna.
Sou rotariano e fui por duas vezes Presidente do Rotary Club de Teofilo Otoni Norte.
Sou maçom, do quadro da Loja Cristal do Oriente de Teofilo Otoni.
Fui membro da Diretoria do CDL e Associação Comercial de Teofilo Otoni.


Comecei a trabalhar em Machacalis no Banco Bamerindus do Brasil no ano de 1981.
Em 1983, fui promovido a Chefe de Seção e transferido para a cidade de Materlândia.
Trabalhei em Manhuaçu como Sub-gerente do Banco Bamerindus. De Manhuaçu, fui transferido como Gerente para a cidade de Sâo José da Safira.
Depois fui para a cidade de Novo Cruzeiro.
No ano de 1988, assumi a gerencia da cidade de Padre Paraiso.
Em 1990, fui transferido para a cidade de Coronel Fabriciano.
E em 1991, assumi a gerencia geral da agência de Teófilo Otoni, que na época tinha mais de 50 funcionários e estava entre os 04 maiores bancos da cidade.

Sou formado na FENORD como Bacharel em Direito.
Fiz Pós Graduação em Gestão de Cooperativas na Faculdade Newton Paiva de Belo Horizonte.
Fiz MBA (Master Business Adminstration) na UNA em Belo Horizonte.
Administração Hospitalar pelo IPED – São Paulo.

Fui o primeiro Presidente e Fundador da CREDITO-Cooperativa de Crédito dos Comerciantes de Teofilo Otoni.
Assessor da CECREMGE – Central das Cooperativas de MG
Superintendente Comercial da CDL/COOPERCREDITO de Belo Horizonte
Superintendente da COOPEMG- Cooperativa de Crédito da PMMG
Superintendente da CREDIMED-Cooperativa de Crédito dos Médicos de Franca – São Paulo
Superintendente Comercial da CREDIVALE em Teófilo Otoni
Superintendente do Hospital São Vicente de Paulo de Teófilo Otoni

Atualmente, trabalho como Administrador/Interventor do Hospital Bom Samaritano (antigo São Vicente) em Teófilo Otoni, a convite do Prefeito Getúlio Neiva.

Fernando Novais
Presidente do PSB 40  de Machacalis – MG