Havia numa cidade que eu não vou
citar nome, mas o leitor deve interpretar e associar a quem bem entender um
prefeito arrogante da febe do rato. Poupeiro que só jumento ruim, metido a
importante e capcioso pra caramba... Ainda pra riba grosso que só papel de
enrolar prego.
Certa feita, duas mulheres resolveram ir à casa do dito cujo pedir uma ajuda
para comprar umas cestas básicas. Não deu outra. Meteram os pés na estrada e
foram na esperança de serem atendidas e colocarem alguma coisa no fogo, pois,
já era quase meio dia e as panelas estavam vazias. De longe avistaram o prefeito sentado numa cadeira na
maior tranqüilidade. Quando se aproximaram, notaram o brutongo saindo às
carreiras para o interior da casa. Imediatamente o homi tomou Doril. Ora,
sumiu...
Aí uma delas sem saber do que se tratava indignada virada num maribondo doido
pra dar uma ferruada no rabo de um cristão falou: - oi a peste muié, bem que
disseram que esse mardito num gosta de pobre. Fia, o infeliz assim que viu a
gente correu, parecia um relâmpago, desapareceu num minuto. A outra respondeu:
- eu te disse que muita gente falava que esse desgraçado é ruim que só a
gangrena. Sorte nossa porque ele correu, pior é se ficasse, aí você ia ver o
cão chupando manga. O bicho ia dar tanta poupa que você ia descer aqui virada
na molesta. Aí veio a decisão. - Sendo assim muiézinha vamos embora, melhor do
que levar esporro. As duas desceram a rampa fumaçando e bufando de raiva.
Mas o cabra quando pega uma má impressão é a brucuta mesmo! Deixa que o infeliz
do prefeito por coincidência naquele momento sentiu uma dor forte na barriga e
teve que correr as pressas para o cagador, de luxo claro. Mas também tem uma
coisa, a merda dele fede igual à de um pobre, ou quem sabe até pior. Dizem as
más línguas que é bem pior, já que essas pestes só comem enlatados, com
preguiça de cozinhar e mais ainda de gastar gás de cozinha.
Quando saiu do banheiro, depois da caganeira repentina, o homem 100% ingonorante,
perguntou a uma das pessoas que estava na proximidade: - cadê aquelas duas muié
que vinham quando eu corri para o banheiro? Alguém respondeu: - saíram bufando
de raiva senhor prefeito, inclusive lamentando a sua ausência repentina. Logo,
esse pobre alguém ouviu as dóceis palavras do bichão: - mas agora sim, eu vou
deixar de fazer minhas necessidades biológicas pra tá atendendo o povo, quem
quiser que me procure na prefeitura.
Moral da história: “Quando o camarada ganha uma fama, por mais que esteja
certo, há de alguém divergir ou duvidar”.
Qualquer semelhança com algum prefeito da região será mera coincidência!
Pelo amor de Deus, não e venham com futriquinhas! O causo foi criação de minha
cabeça e o prefeito (autor sem nome) mora onde o Judas perdeu as botas.
Oh, coisa sem graça. Eu te perguntei alma cebosa? Fica na tua rapaz, quem te
chamou aqui. Eita mundo pra ter gente ruim!
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